Sobre semente estelar, vejam no google "Starseed". Explica bem o que pensamos nem sempre conscientemente fazer aqui.
E o outro blog que estou montando
http://www.starseedchapada.blogspot.com/
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
TIMING
O sentido do momento
Eu não sou escritora. Resolvi escrever sobre Timing há alguns anos, logo que comecei a ter certeza de que temos um sentido diferenciado, não acusado pela ciência, como a visão, audição, etc. que é o relativo ao tempo.
Foi muito tempo depois que comecei a me interessar pelos processos cerebrais que controlam nossos pensamentos e ações, como uma rede da qual não nos damos conta, a menos que comecemos a exercitar nossa percepção e nossa intenção também.
Nas últimas décadas tivemos vários livros – e mesmo romances, sobre a importância das coincidências, explicadas pela sincronicidade.
No entanto, a sincronicidade existe como a gravidade da Terra. Ela simplesmente existe. E você pode cair ou deixar cair algo se não respeitar esse fato.
...........
Se quiser ler mais, veja meu blog www.timingsense.blogspot.com
O sentido do momento
Eu não sou escritora. Resolvi escrever sobre Timing há alguns anos, logo que comecei a ter certeza de que temos um sentido diferenciado, não acusado pela ciência, como a visão, audição, etc. que é o relativo ao tempo.
Foi muito tempo depois que comecei a me interessar pelos processos cerebrais que controlam nossos pensamentos e ações, como uma rede da qual não nos damos conta, a menos que comecemos a exercitar nossa percepção e nossa intenção também.
Nas últimas décadas tivemos vários livros – e mesmo romances, sobre a importância das coincidências, explicadas pela sincronicidade.
No entanto, a sincronicidade existe como a gravidade da Terra. Ela simplesmente existe. E você pode cair ou deixar cair algo se não respeitar esse fato.
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Se quiser ler mais, veja meu blog www.timingsense.blogspot.com
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Andava eu pelo jardim, no Barro Branco, e pensava nas mensagens sobre Jesus, que, segundo sei, nunca escreveu. Mas as suas mensagens transmitidas pelos Evangelhos são perfeitas: justas, claras e, acima, de tudo, curtas.
No entanto, muitas coisas devem ter sido esquecidas, omitidas, ou mesmo transformadas.
Daí pensei que, se esteve na India, como se diz, deixaria algo que, interpretado, mostrasse seu conhecimento das doutrinas que aprendeu lá.
Assim, pensei, imediatamente, nos 7 chackras, e que poderia haver, em alguma mensagem, referência a esse conhecimento.
A brisa, me tocava, pássaros cantavam, e me lembrei da oração perfeita, que ele nos ensinou, o Pai Nosso, e imaginei que, nessa mesma oração, houvesse algum sistema de ligação com nossos chackras.
E achei.
No coronal,dizemos: Pai Nosso que estás no céu. Imediatamente, pensei numa pequena coreografia: juntaras mãos no alto da cabeça, e abri-las voltando-as para o céu.
Daí, descendo, temos: Santificado seja o Vosso Nome. Daí, cobri meus olhos, com as palmas das mãos, e as abri, esperando que visse o mundo santificado, como Expressão de Deus.
No laríngeo, pedimos: Venha a nós o Vosso Reino, com a mão esquerda sobre a garganta, e a direita sobre ela. Sim, pedimos que venha o Reino, as novas dimensões divinas, que estamos esperando.
Daí, chegamos ao cardíaco, que cobrimos da mesma forma, e dizendo: Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra, como no Céu, baixamos a mão direita para o solo e a elevamos para o céu.Não podemos dizer que aceitamos a vontade de Deus, a menos que nosso coração esteja em paz.E este é o meio da oração.
Então surpreendi-me, porque ao chegar ao próximo, que se situa sobre o aparelho digestivo, dizemos: O pão nosso de cada dia, nos dai hoje. Mas não ´somente o pão físico, como o alimento espiritual. E as mãos cobrem a faixa da cintura, como que trazendo energias de fora.
Seguindo, dizemos: Perdoa nossas dívidas, como perdoamos nosso devedores. Discordo da nova versão católica, trocando dívidas por ofensas. Nem sempre dívidas são ofensas, e temos dívidas. Com as mãos, afastamos as energias do nosso corpo, empuraando-as para trás, e sentindo quão mais leves ficamos.
E, por último, rodamos nossos braços ao redor do corpo e pedimos: e Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos de todo o mal.
Se gostar, pode estalar os dedos, como nos passes espíritas.
E diga Amém.
No entanto, muitas coisas devem ter sido esquecidas, omitidas, ou mesmo transformadas.
Daí pensei que, se esteve na India, como se diz, deixaria algo que, interpretado, mostrasse seu conhecimento das doutrinas que aprendeu lá.
Assim, pensei, imediatamente, nos 7 chackras, e que poderia haver, em alguma mensagem, referência a esse conhecimento.
A brisa, me tocava, pássaros cantavam, e me lembrei da oração perfeita, que ele nos ensinou, o Pai Nosso, e imaginei que, nessa mesma oração, houvesse algum sistema de ligação com nossos chackras.
E achei.
No coronal,dizemos: Pai Nosso que estás no céu. Imediatamente, pensei numa pequena coreografia: juntaras mãos no alto da cabeça, e abri-las voltando-as para o céu.
Daí, descendo, temos: Santificado seja o Vosso Nome. Daí, cobri meus olhos, com as palmas das mãos, e as abri, esperando que visse o mundo santificado, como Expressão de Deus.
No laríngeo, pedimos: Venha a nós o Vosso Reino, com a mão esquerda sobre a garganta, e a direita sobre ela. Sim, pedimos que venha o Reino, as novas dimensões divinas, que estamos esperando.
Daí, chegamos ao cardíaco, que cobrimos da mesma forma, e dizendo: Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra, como no Céu, baixamos a mão direita para o solo e a elevamos para o céu.Não podemos dizer que aceitamos a vontade de Deus, a menos que nosso coração esteja em paz.E este é o meio da oração.
Então surpreendi-me, porque ao chegar ao próximo, que se situa sobre o aparelho digestivo, dizemos: O pão nosso de cada dia, nos dai hoje. Mas não ´somente o pão físico, como o alimento espiritual. E as mãos cobrem a faixa da cintura, como que trazendo energias de fora.
Seguindo, dizemos: Perdoa nossas dívidas, como perdoamos nosso devedores. Discordo da nova versão católica, trocando dívidas por ofensas. Nem sempre dívidas são ofensas, e temos dívidas. Com as mãos, afastamos as energias do nosso corpo, empuraando-as para trás, e sentindo quão mais leves ficamos.
E, por último, rodamos nossos braços ao redor do corpo e pedimos: e Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos de todo o mal.
Se gostar, pode estalar os dedos, como nos passes espíritas.
E diga Amém.
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