Gostei desta imagem:
Vamos imaginar que existem seres de porte universal (a possibilidade de
eles existirem é tão remota quanto a do homo sapiens compor uma
sinfonia, então vamos aceitar que existem).
Eles vêem este universo nascer (não sabemos porque nasceu, mas tudo
bem), dentre outros (a física anda investigando isto).
Daí Um deles acha este planetinha (pode ter achado outros também, mas
isto não nos pertence).
Aí esse Ser vai destacando sua consciência, primeiro para as pedras,
depois para os primeiros seres unicelulares e, quanto mais produz, mais
evolui e assim pode produzir seres cada vez mais elevados, do ponto de
vista físico, emocional e mental, a cada momento.
Um dia, está tão empoderado que, por um aperfeiçoamento qualquer (por
acaso, como propõem os evolucionistas, ou não ), consegue destacar de si
uma consciência humana, não programada como a das plantas e dos
animais. Uma, depois outra, até ter a capacidade de produzir um número
indefinido de partículas de sua própria consciência, e cada vez maior.
Então Ele pode se espalhar, sem se perder, por sete bilhões de
consciências humanas, e um número inimaginável de seres vegetais e
animais e, quanto mais se espalha, mais evolui.
Como estas consciências
destacadas e semi-conscientes do processo são dele mesmo, começaram um
dia a conceber um Deus.
Um ser deste tamanho seria realmente o Deus que todas as religiões
buscam, e isto não quer dizer que não hajam outros seres assim nos
Universos possíveis.
Assim podemos ter uma visão de que nós, como terminais dessa grande
mente, ansiemos pela re-ligação(também conhecida como religião) com Ela.
Isto explicaria realmente porque o mal pode existir, sem que haja a
maldade, mas pode ser também que a maldade seja oriunda de um ser
mutante, previsível e possível pelas combinações.
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