segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Gostei desta imagem:
Vamos imaginar que existem seres de porte universal (a possibilidade de eles existirem é tão remota quanto a do homo sapiens compor uma sinfonia, então vamos aceitar que existem). Eles vêem este universo nascer (não sabemos porque nasceu, mas tudo bem), dentre outros (a física anda investigando isto). Daí Um deles acha este planetinha (pode ter achado outros também, mas isto não nos pertence).
Aí esse Ser vai destacando sua consciência, primeiro para as pedras, depois para os primeiros seres unicelulares e, quanto mais produz, mais evolui e assim pode produzir seres cada vez mais elevados, do ponto de vista físico, emocional e mental, a cada momento.
Um dia, está tão empoderado que, por um aperfeiçoamento qualquer (por acaso, como propõem os evolucionistas, ou não ), consegue destacar de si uma consciência humana, não programada como a das plantas e dos animais. Uma, depois outra, até ter a capacidade de produzir um número indefinido de partículas de sua própria consciência, e cada vez maior.
Então Ele pode se espalhar, sem se perder, por sete bilhões de consciências humanas, e um número inimaginável de seres vegetais e animais e, quanto mais se espalha, mais evolui.
Como estas consciências destacadas e semi-conscientes do processo são dele mesmo, começaram um dia a conceber um Deus. Um ser deste tamanho seria realmente o Deus que todas as religiões buscam, e isto não quer dizer que não hajam outros seres assim nos Universos possíveis.
Assim podemos ter uma visão de que nós, como terminais dessa grande mente, ansiemos pela re-ligação(também conhecida como religião) com Ela.
Isto explicaria realmente porque o mal pode existir, sem que haja a maldade, mas pode ser também que a maldade seja oriunda de um ser mutante, previsível e possível pelas combinações.

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